Não me vou alongar muito neste assunto, uma vez que pode gerar alguma polémica nos 2 leitores assíduos deste blogue, que sou eu e o meu alter-ego. Trata-se do assunto das "cunhas" para favorecer pessoas em deterimento de outras nos mais variados contextos, quer em serviços, bens, e por aí fora.
Só quero referir que acho mal haver tratamentos diferentes para pessoas distintas só por haver uma "cunha". Por outro lado, se eu puder usufruir de uma, será que vou descartar?
Ao menos fazem com que as pessoas socializem umas com as outras.
sexta-feira, 8 de maio de 2009
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1 comentário:
Este é, sem dúvida, um assunto aterradoramente controverso.
Lanço uma questão: O que é que é mais extraordinário do que atingir um objectivo por mérito?
E respondo: Muita coisa.
No entanto, parece-me, por experiências alheias que tive oportunidade de conhecer, que acontece frequentemente as "cunhas" virem com uma situação irónica incluída. Ou seja, depois de um período de regozijo (copiei o termo do post anterior), a pessoa percebe que a "cunha" foi das piores coisas que lhe podia ter acontecido e que, afinal, não é o maior da aldeia. Pior, não tem legitimidade para se sentir piurso, nem para barafustar, muito menos para tomar medidas mais sérias e drásticas.
Para terminar, uma chamada de atenção para o facto de existir diferença entre a "cunha" e o ajudar alguém em necessidade.
Boas socializações e cuidado com os cortes nas casacas!
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